Luz

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Ah... Mas quem sou eu senão uma formiguinha, das menores, que anda pela Terra cumprindo sua obrigação!" (CHICO XAVIER) Sou filha, mulher, namorada, esposa, mãe, amiga, companheira, professora, reikiana, sou matéria sou espírito sou alma.... Bom Deus! Faça com que minhas mãos sejam sempre mãos que curam. Que através delas a tua vida possa propagar-se para diminuir a dor, para renovar a Paz e para curar sempre que necessário. Bom Deus! Faça com que minhas mãos produzam, por meio do teu toque alguma essência de Amor, fluindo através delas para dar conforto e alegria. Ofereço minhas mãos como um canal, para que as use como instrumentos de cura. Os cinco princípios do Reiki: Só por hoje, liberte-se da raiva. Só por hoje, liberte-se da preocupação. Só por hoje, seja grato. Só por hoje, cumpra os seus deveres. Só por hoje, seja gentil com todos os seres vivos.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Vivendo e Aprendendo

Vivendo e Aprendendo

Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.
Um dia, seu capataz veio trazer a noticia de que um dos cavalos havia caido num velho poço abandonado.
O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá.
O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação certificando-se que o animal não se machucara.
Mas, pela dificuldade e alto custo de retira-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate.
Tomou então a difícil decisão : determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterra-lo ali mesmo.
E assim foi feito :
Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo...
Mas, a medida que a terra caia em seu dorso, animal sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.
Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo a medida que a terra enchia o poço, até que finalmente conseguiu sair.
Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao seu dono na fazenda.
Se você estiver "LÁ EMBAIXO", sentindo-se pouco valorizado.
Quando, já certos de seu desaparecimento, os outros jogarem sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidades e de apoio, lembre-se desse cavalo...
Não aceite a terra que cai sobre você... Sacuda-a e suba sobre ela.
E quanto mais terra, mais você vai subindo..., subindo...,subindo..., aprendendo a sair do poço.

sexta-feira, 17 de junho de 2011


NÓS SOMOS AS ÁRVORES...


Eu estava na varanda da minha linda e velha casa, trocando aquela prosa com o Papai, que é o Rei Soberano, Criador de todas as coisas, e senti aquela brisa gostosa, e vi lá na frente, umas árvores enooormes, cheeias de galhos balançando.
E Deus me falou:

- Vê? Como essa árvore parece forte! Mas meus ventos balançam seus galhos! O vento sou eu quem faço, e você, fui eu quem fiz! Da mesma maneira que esse vento é forte para chacoalhar os galhos de várias árvores e também derrubar árvores, eu tb te dou forças para vencer obstáculos enormes aos seus olhos!

"A raiz tem 2 funções:- Manter a árvore em pé;- Absorver umidade do solo e nutrientes!Curiosidade: As árvores de lugares secos, têm as raízes longas, que percorrem uma vasta área para alcançar umidade, e nutrientes.As árvores de lugares mais férteis, mais úmidos,  têm suas raízes mais curtas."









A AMIZADE É UM SENTIMENTO QUE SE LEVA PARA SEMPRE...

A Árvore generosa

Do original de Shel Silvertein, Adaptado por Fernando Sabino
Era uma vez uma Árvore que amava um Menino.
E todos os dias, o Menino vinha e juntava suas folhas.
E com elas fazia coroas de rei.
E com a Árvore, brincava de rei da floresta.

Subia em seu grosso tronco, balançava-se em seus galhos!
Comia seus frutos.
E quando ficava cansado, o Menino repousava à sua sombra fresquinha.

O Menino amava a Árvore profundamente.
E a Árvore era feliz!

Mas o tempo passou e o Menino cresceu!
Um dia, o Menino veio e a Árvore disse:
"Menino, venha subir no meu tronco, balançar-se nos meus
galhos, repousar à minha sombra e ser feliz!"

"Estou grande demais para brincar", o Menino
respondeu. "Quero comprar muitas coisas. Você tem algum dinheiro que possa me oferecer?"

"Sinto muito", disse a Árvore, "eu não tenho dinheiro.
Mas leve os frutos, Menino. Vá vendê-los na cidade,
então terá o dinheiro e você será feliz!"

E assim o Menino subiu pelo tronco, colheu os frutos e
levou-os embora.

E a Árvore ficou feliz!
Mas o Menino sumiu por muito tempo...
E a Árvore ficou tristonha outra vez.

Um dia, o Menino veio e a Árvore estremeceu tamanha a
sua alegria, e disse: "Venha, Menino, venha subir no meu
tronco, balançar-se nos meus galhos e ser feliz".

"Estou muito ocupado pra subir em Árvores", disse o menino.
"Eu quero uma esposa, eu quero ter filhos, pra isso é preciso que eu tenha uma casa. Você tem uma casa pra me oferecer?"

"Eu não tenho casa", a Árvore disse. "Mas corte meus
galhos, faça a sua casa e seja feliz."

O Menino depressa cortou os galhos da Árvore e levou-os
embora pra fazer uma casa.

E a Árvore ficou feliz!
O Menino ficou longe por um longo, longo tempo, e no
dia que voltou, a Árvore ficou alegre, de uma alegria tamanha que mal podia falar.
"Venha, venha, meu Menino", sussurrou, "Venha brincar!"

"Estou velho para brincar", disse o Menino, "e estou também muito triste." "Eu quero um barco ligeiro que me leve pra bem longe.
Você tem algum barquinho que possa me oferecer?"

"Corte meu tronco e faça seu barco", a Árvore disse.
"Viaje pra longe e seja feliz!"

O Menino cortou o tronco, fez um barco e viajou.
E a Árvore ficou feliz, mas não muito!
Muito tempo depois, o Menino voltou.
"Desculpe, Menino", a Árvore disse, "não tenho mais nada pra te oferecer. Os frutos já se foram."
"Meus dentes são fracos demais pra frutos", falou o Menino.
"Já se foram os galhos para você balançar", a Árvore disse.
"Já não tenho idade pra me balançar", falou o menino.
"Não tenho mais tronco pra você subir", a Árvore disse.
"Estou muito cansado e já não sei subir", falou o Menino.

"Eu bem que gostaria de ter qualquer coisa pra lhe
oferecer", suspirou a Árvore. "Mas nada me resta e eu sou apenas um toco sem graça. Desculpe..."

Já não quero muita coisa", disse o Menino, "só um lugar sossegado onde possa me sentar, pois estou muito cansado."
"Pois bem", respondeu a Árvore, enchendo-se de alegria."
"Eu sou apenas um toco, mas um toco é muito útil pra sentar e descansar."
"Venha, Menino, depressa, sente-se em mim e descanse."

Foi o que o Menino fez. E a Árvore ficou feliz!
A AMIZADE É UM SENTIMENTO QUE SE LEVA PARA SEMPRE...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Encantação da Primavera

Mário Quintana
  Brotam brotinhos na tarde feita
  Só de suspiros:
  O amor é um vírus...
  Apenas o general de bronze continua de bronze!
  O vento desrespeita todos os sinais do tráfego.
  Velhinhos de gravata borboleta
  Sobem e descem como autogiros.
  O guarda de trânsito virou catavento.
  As mulheres são de todas as cores como esses
  manequins expostos nas vitrinas,
  E onde é que estão, me conta, as tuas esperanças
  mortas?!
  Lá vão elas ^Ö tão lindas ^Ö vestidas de verde
  Como Ofélias levadas pelos rios em fora
  Enquanto eu nem me atrevo a olhar para o alto:
  repara se não é
  O Espírito Santo que vem descendo em lento vôo
  E até ele, até Ele, deve estar assim, ^Ö todo irisado
  Como os olhos das crianças, como as maravilhosas
  bolinhas-de-gude!

Céu & Inferno


Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno.
Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.
Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca.
O sofrimento era grande.
Em seguida, deus levou o homem para conhecer o céu.
Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido.
A diferença é que todos estavam saciados.
Não havia fome, nem sofrimento.
"Eu não compreendo", disse o homem a Deus, "por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?"
Deus sorriu e respondeu:
"Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comidas uns aos outros."
Moral: temos três situações que merecem profunda reflexão:
Egoísmo: as pessoas no "inferno" estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;
Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;
Equipe: se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.
Conclusão: dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras. O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso. Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.
Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional.
E, lembre sempre:
A alegria faz bem à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos